Tenho o desassossego dentro da bolsa. E um par de asas que nunca deixo. Meus sonhos deixo-os no colchão, pois, é meu bem mais precioso... Carrego a chave comigo e meu patuá como tradição... Sou como um porta-trecos de sentimentos, desejos e pessoas. Quando me encho demais... Jogo tudo fora.
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